As "raparigas da escola" parecem ter uma existência especial. Não se limitam a ir à escola, a estudar ou a participar em clubes. Não são crianças, nem são adultas. Estão algures no meio, física e mentalmente. Nós, adultos, não interagimos com eles na nossa vida social, e certamente não entramos em contacto físico com eles. São uma presença endeusada, um tabu...